quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Pessoal, logo virá publicações e pesquisas de minha autoria.
Aguardem os artigos científicos já apresentados por mim em congressos brasileiros...
Obrigado!

O que é HIV


HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

Hepatopatia crônica e encefalopatia hepática

Em algumas situações, ocorre insuficiência hepatocelular leve ou moderada, como fígado gordo na gravidez, hepatite viral aguda, fígado de estase, hepatite medicamentosa, etc. A função hepática é totalmente restabelecida quando a causa desaparece.
Em outros casos, a deterioração da função hepática desenvolve-se de forma crônica e progride até se tornar irreversível, como na cirrose.
A cirrose hepática latente ou devidamente compensada ocorre sem sintomas ou com manifestações não específicas de dispepsia, flatulência, dor no hipocôndrio direito, anorexia e fraqueza muscular.
A cirrose hepática descompensada manifesta-se sob a forma de complicações como icterícia, ascite, encefalopatia hepática, hemorragia digestiva, etc.
A encefalopatia hepática caracteriza-se por distúrbios do sistema nervoso central, com diminuição do nível de consciência desde sonolência e confusão a estupor e coma, inversão do ritmo do sono, alterações intelectuais com bradipsiquia, incapacidade para manter a atenção, desorientação temporoespacial e alterações da personalidade com euforia, depressão, agressividade e distúrbios de conduta.
São também frequentes as alterações neuromusculares, com asterixe, hipertonia, convulsões, tremores, ataxia, amimia, coreoatetose, paraplegia espástica, etc.
O tratamento destes pacientes é complexo e multidisciplinar, exigindo médicos especialistas para evitar todo o tipo de complicações.
O transplante hepático devolveu a vida a muitos destes pacientes.

Ascite

A acumulação de líquido na cavidade abdominal pode ser explicada por múltiplas causas, mas a mais frequente são as doenças hepáticas que causam hipertensão portal, como a cirrose hepática.
A ascite que não é causada por doença hepática inclui processos inflamatórios do peritônio, tumores abdominais compressivos dos grandes vasos linfáticos, processos ginecológicos, hipoalbuminemia, AIDS, etc.
As pequenas quantidades de ascite são assintomáticas, mas, à medida que o volume de líquido aumenta, o paciente vai adquirindo uma sensação de distensão abdominal. Quando a ascite é por tensão, aparece dispneia.
Se for possível, deve proceder-se ao tratamento da causa da ascite. Na cirrose hepática, recomenda-se repouso na cama, medidas dietéticas, diuréticos, paracentese de evacuação, intervenções cirúrgicas de derivação portossistêmica e transplante hepático.

Incontinência anal

A incapacidade para adiar a defecação até que se encontre o local e o momento certos para realizá-la afeta 2,2% da população.
A partir dos 50 anos de idade, mais de 20% das mulheres e 10% dos homens sofrem de incontinência anal.